As vezes há algo na sua mão que você não dá o valor merecido, a pessoa fica aos seus pés, diz que te ama e não recebe nada em troca, ou melhor, você dá algo em troca à ela: sua indiferença ! Você dá tão pouco valor a essa pessoa que segura ela com as mãos frouxas, quase abertas, e um dia ela apenas escapa da sua mão e caí no chão. Com esse baque ela percebe que você não vale todo o esforço que ela estava fazendo. Essa pessoa segue em frente a sua vida, sem olhar pra trás, sem olhar os rastros e os pedaços do coração que ela deixou caídos conforme ia andando ao teu lado. Um dia essa pessoa vai se lembrar de você, mas não como aquele que ela amou, mas sim como aquele que a fez sofrer.
Gosto de pensar assim ; se a gente faz o que manda o coração, lá na frente, tudo se explica. Por isso, faço a minha sorte. Sou fiel ao que sinto. Aceito feliz quem eu sou. Não acho graça em quem não acha graça. Acho chato quem não se contradiz. Às vezes desejo mal. Sou humana. Sou quase normal. Não ligo se gostarem de mim em partes. Mas desejo que eu me aceite por inteiro. Não sou perfeita, não sou previsível. Sou uma louca. Admiro grandes qualidades. Mas gosto mesmo dos pequenos defeitos. São eles que nos fazem grande. Que nos fazem fortes. Que nos fazem acordar. No meio do caos que anda o mundo, aceitar é ser feliz.
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